domingo, 30 de junho de 2013

PROTOCOLO DE UMA APRECIAÇÃO EM 27/06/2013.
Rozileide Silva


               Apreciação do espetáculo  "DIVINO"  no Casarão Angelus Novos, no Beco de Catarina Mina no Reviver, as 18h,em cena esteve o professor Leônidas. Foi lindo, bem organizado, feito com muita dedicação, com envolvimento de muitas pessoas. E o público fazia intervenções, tocando a caixa que animava o dançarino ao som de cada toque.
       Fazia uma releitura da Festa do Divino e o espaço mais rico desta cultura que é Alcântara -Maranhão através de vídeo com o próprio dançarino Leônidas neste espaço.
 A festa do Divino se desenrola em um salão chamado tribuna, que representa um palácio real e é especialmente decorado para este fim. Entre os elementos mais importantes da festa do Divino estão as caixeiras, senhoras devotas que cantam e tocam caixa acompanhando todas as etapas da cerimônia. As caixeiras são em geral mulheres negras.









Protocolo dos dias 17 e 21/06/2013- AULA PRÁTICA.
Rozileide Silva

                     Segundo um artigo de Débora Barreto na revista Nova Escola , dançar é uma das maneiras mais divertidas e adequadas para ensinar, na prática, todo o potencial de expressão do corpo humano. Enquanto mexem o tronco, as pernas e os braços, os alunos aprendem sobre o desenvolvimento físico. Introduzir a dança na escola equivale a um tipo de alfabetização. "É um ótimo recurso para desenvolver uma linguagem diferente da fala e da escrita, aumentar a sociabilidade do grupo e quebrar a timidez", afirma Atte Mabel Bottelli, professora da Faculdade Angel Viana e da Universidade Federal do Rio de Janeiro. E o melhor: o trabalho pode ser feito com turmas de todas as idades e de forma interdisciplinar, envolvendo as aulas de Artes e de Educação Física.Assim estamos recebendo experiências na disciplina Oficina Integrada para podermos colocar em prática futuramente em nosso campo de trabalho.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Protocolo IV(Janaína Lis trindade Vieira)

"O homem Vermelho de Marcelo Braga".

O homem vermelho projeto solo do artista e dançarino Marcelo Braga expõe seu universo,onde encena histórias de um corpo que carrega as suas formas de comunicação.
O trabalho desse artista está vinculado á uma empreitada de combate aos anos que o dançarino ficou afastado dos palcos lidando com exames para o tratamento de um linfoma,o espetáculo expõe de forma sensível e bem humorada o drama real do seu protagonista acometido por um câncer que acabou o afastando dos palcos por 4 anos.
A peça transpõe para a platéia/telespectadores toda a particularidade da dor da reclusão do tratamento onde acaba que por transformando drama pessoal em arte através do seu trabalho.

Janaína Lis Trindade Vieira.

Protocolo III(Janaína Lis Trindade Vieira)

Arte  da Performance.

A Performance é um tipo de arte onde combina elementos do teatro,da dança,das artes visuais e da música,assim como outras formas de arte,a performance têm uma importância muito grande,na  cultura contemporânea principalmente por lidar com questões como:fugacidade,mobilidade,e interdisciplinaridade possui uma linguagem hibrida e apta a integrar diferentes expressões artísticas onde possibilita diversas leituras e interpretações.
A performance têm seu potencial  de sensibilizar o espectador/individuo pelo fato de se aproximar muito dele e por trabalhar no limiar entre vida e arte,assim entre privado e público,isso não significa que toda performance tenha esse potencial de transformação pois assim como outras artes,existem performances boas e ruins,mas o que não podemos deixar de reconhece-la e que a mesma possui um valor e uma força de mobilização e compreensão a cerca da nossa sociedade.
Embora a performance em muitos aspectos não é fácil de ler por parte de alguns expectadores em sua essência ela propõe uma experiência e são poucas as pessoas abertas a viverem essa experiência,portanto ela não atrai o grande público e sim um público específico,talvez isso seja o desafio de todo artista que trabalha com performance,como formar um público e como tornar a performance um a arte acessível e entendida por todos.

 trabalho Performático da artista Nathalie Fari:

U M Z I E H E N - Nathalie Fari/Atelier Obra Viva
Alemanha.

Sinopse: A performance u m z i e h e n investiga de uma maneira não verbal, visual e associativa o movimento atual de migração, que tem levado milhares de pessoas além de suas fronteiras ou "zona de conforto". Num mundo globalizado, onde transitar entre diferentes lugares virou uma premissa, qual é ainda o significado de casa (ou abrigo)?

Janaína Lis Trindade Vieira.

Protocolo I(Janaína Lis Trindade Vieira)

                                                           
  A disciplina oficina integrada teve como proposta o estudo da dança a fim  nos levar a refletir sobre a importância da mesma enquanto atividade artística,incentivando a reflexão de novas idéias e discussões.
Achei muito interessante a proposta na medida que será  de grande importância não só para se entender a dança enquanto conceito,mas sim contribuir para um melhor entendimento á respeito da mesma,auxiliando na prática  como futuros educadores,pois  não se pode negar que a aprendizagem através da dança possibilita ao individuo a capacidade de manifestar suas potencialidades onde muitas das vezes estão  inibidas,demonstrando assim o que sente,pensa,entende,ou seja aquilo que é capaz de demonstrar com seus conhecimentos e     habilidades de maneira mais transparente  possível,portanto entender e estudar a dança torna-se fator essencial para auxiliar-nos na prática pedagógica entendendo que o estudo e entendimento da mesma propiciará aos alunos grandes mudanças internas e externas no comportamento,na forma de se expressar e pensar.


Janaína Lis Trindade Vieira.






terça-feira, 18 de junho de 2013

Laurinéia Nicácio

   Festival Ponto de Vista que aconteceu no dia 10 E 11 DE JUNHO   pude participar de uma oficina com o professor FERDINANDO MARTINS da USP com a temática 


INTRODUÇÃO ÀS QUESTÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE NO TEATRO BRASILEIRO 

Um pouco sobre o evento pra vcs............

O Festival Ponto de Vista, é um projeto de extensão, sediado na Universidade Federal do Maranhão - UFMA na cidade de São Luís/MA e aberto a participação de estudantes, professores, pesquisadores das artes cênicas e grupos teatrais vinculados a escolas de nível superior de todo o Brasil. 



FERDINANDO MARTINS - USP   
Docente da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo na área de Arte, Comunicação e Sociedade. Vice-diretor do Teatro da USP (TUSP). Coordenador do Programa USP Diversidade. Possui mestrado em Sociologia pela USP (1998), com a dissertação "Isto é novo! Isto é bom! Imagens femininas na revista Nova", sobre indústria cultural e imprensa feminina no Brasil, e doutorado em Sociologia pela mesma universidade (2004), com a tese "As formas da revolução: artes plásticas, música e teatro na cidade de São Paulo, 1964-1968", sobre a movimentação nos campos artístico e da comunicação na década de 1960. Atualmente, desenvolve as pesquisas "Interdição e Produção Simbólica: a censura ao cinema e ao teatro na República Islâmica do Irã" e "Corpo, gênero e sexualidade no teatro brasileiro: da repressão à cena contemporânea (1970-2010)".



Questões de Gênero e Sexualidade debatida ao longo da formação do teatro brasileiro   a fim de desenvolver um olhar crítico em nós. ou seja sobre um novo olhar.

http://festivaluniversitariopontodevista.blogspot.com.br

Laurinéia Nicácio


Deslumbrante a performance Pas de Deux de Daniel Wurtzel é magnifico o movimento nos tecidos que ele consegue fazer a partir do deslocamento sincronizado dos ventiladores em circulo.
Abaixo outras apresentações do artista inclusive noCirque du Soleil - Amaluna. Vale conferir....







Laurinéia Nicácio

 

Nos dias 17 e 18 de Maio no Teatro Alcione Nazaré o evento II MIDANÇA, promovido pelo Núcleo Atmosfera, no 1º dia o que me chamou mais a atenção foi a apresentação 

  • " POR ENQUANTO BOI - de Carla Purcina e Tieta Macau"
 No 2º dia os alunos de Teatro da UFMA apresentaram a performance adtação do conto 
  • "Pra frente o pior" de Samuel Beckett. 
que trata das duvidas a respeito de que toda a criação é apenas uma tentativa de se sentir menos solzinho.  
 “Tentar de novo. Falhar de novo. Falhar melhor.” 

Alguns momentos marcantes das apresentações de Sábado.

inicio da apresentação
final da apresentação

domingo, 16 de junho de 2013

Festival de Teatro Universitário- Ponto de Vista

OFICINA: Introdução às questões de Gênero e Sexualidade no Teatro Brasileiro.
Palestrante: Profº. Dr. Ferdinando Martins- Universidade de São Paulo- USP
Existe uma sexualidade normal?
A sexualidade humana é uma dimensão da experiência social permeadas por questões de identidade. Já foi vista como doença  ou algo natural determinado pela biologia e hoje é vista como uma possibilidade, algo construído culturalmente que relaciona fatores biológicos, psicológicos, socioeconômicos, culturais, étnicos, religiosos, políticos e geográficos. A Sexualidade é portanto uma construção social difundida e aprendida pelas instituições sociais.
Tais questões podem ser vistas também ao longo da formação do teatro brasileiro  principalmente entre os anos de 1964 a 1968  no auge da ditadura onde a censura norteou muitas representações artísticas.  Nesta oficina podemos desenvolver um olhar crítico para a experiência teatral a partir dos conceitos e ideias relacionadas ao Gênero e à Sexualidade no teatro através de exercícios, análise de cenas e analise de textos ( dramatúrgicos, memorialistas e críticos).


By: Laíse Nascimento


Festival de Teatro Universitário- Ponto de Vista

Aconteceu entre os dia 10 a 14 de Junho/2013, o Festival Universitário de Teatro-Ponto de Vista. O Festival  é um projeto de extensão, sediado na Universidade Federal do Maranhão - UFMA na cidade de São Luís/MA e aberto a participação de estudantes, professores, pesquisadores das artes cênicas e grupos teatrais vinculados a escolas de nível superior de todo o Brasil.  Entre sua programação estava inclusa Mesas redondas, oficinas, grupos de trabalhos, Mostras artísticas de espetáculos, cenas curtas e performances. O publico também pode conferir o lançamento dos livros: "Teatro e Anarquismo"- Profªa . Doutoranda Michelle Cabral e o livro "Experiência e Conhecimento em Teatro" do Profº. Dr. Arão Paranaguá.
 
Mais detalhes do evento você pode conferir no blog:
 
E na sua página oficial do facebook:
 
By: Laíse Nascimento

quinta-feira, 6 de junho de 2013

intervenção | O HOMEM VERMELHO
MARCELO BRAGA (RJ)

 
 
Gênero: Dança Contemporânea
 
Histórias que um corpo carrega e suas formas de comunicação são as questões trazidas pelo bailarino Marcelo Braga. Há três anos afastado da cena como intérprete, o dançarino passou a observar o mundo através de frestas em espaços privados. O artista foi construindo pouco a pouco o percurso narrativo desta criação, que revisita com humor e otimismo fatos e histórias de sua vida. Como num jogo da memória, peças vão sendo viradas uma a uma a procura de seu par.
 
Luciely.
 “a dança é a linguagem da alma”.

Parei para pensar se a criança, em sua ingenuidade de brincar, movimentar e dançar não estaria utilizando uma linguagem diferente da que costumamos acreditar (aquela que é falada, escrita...). Foi então que comecei a acreditar que a criança não pode ser educada através da arte sem serem levadas em conta as inumeráveis significações que ela é capaz de fazer com o mundo sensível a partir de seu próprio corpo .

Isso me faz pensar, ou repensar, o papel do educador de dança na escola. Será que devemos ficar restritos às aulas de técnicas dentro do studio ou academia de dança, ou começar a explorar a infinidade de possibilidades da escola, da comunidade em geral? E começar da base: onde houver criança, pois é lá que está o movimento puro, a dança ingênua e real, a linguagem da alma...

Acredito numa educação corporal da criança para que esta possa se colocar como indivíduo pensante e criativo e que, apesar da pouca idade, possa ser capaz de se expressar e se posicionar diante do outro.



Luciely nunes

quarta-feira, 5 de junho de 2013

RELATÒRIOS DAS AULAS DE OFICINA INTEGRADA



Protocolo IV e V

No dia 20/05/2013, assistimos a um vídeo de dança performática com o tema boi. Neste vídeo duas alunas do curso de teatro, desenvolveram passo do bumba meu boi voltado para a dança performática. Porém, segundo o professor Leônidas uma das alunas não se sentia capaz de desenvolver o trabalho, por não ser maranhense, ela achou que não poderia contribuir com nada para a formação do passo, só que ao final a sua diferença teve um grande desempenho para finalizar o Boi. Após esse vídeo, assistimos outro, o “Oxum” das águas, onde a aluna do curso de teatro da UFMA, fez um estudo sobre o sincretismo religioso para elaborar sua performance.
No dia 24/05/2013, assistimos aos vídeos do Grupo Cara de Arte, projeto coordenado pelo professor Leônidas. O vídeo depoimentos de jovens artistas mostra o quanto a Dança se tornou significativa para a vida de crianças e adolescentes da Santa Clara, contribuindo também para melhorar autoestima e diminuir as desigualdades.
Percebe-se que não precisa ser dançarino, bailarino para fazer dança, mas apenas ter vontade de participar.

Protocolo V I

No dia 27/05/2013 o professor Leônidas, ministrou uma aula sobre o contexto histórico, características da performance e seus importantes percursores.
A performance envolveu a ação a ação plástica ou artística, onde o corpo é o elemento fundamental sendo este um tipo de arte efêmera que envolve a pintura e escultura, que são registradas através de vídeo e fotografias. O artista através da performance, elabora um trabalho em que a plateia, possa interagir com ele, ou seja, é interação público e trabalho. Segundo o professor a performance é efêmera, porque o pensamento não é o mesmo e nem o corpo, quando há um grande número de apresentação de um mesmo trabalho.
A performance surge em 1920, em Berlim, na 1ª feira dada em um evento de sucesso realizado pelos aristas, com a denominação de Happenings. Já em 1952, John Cage, artista norte-americano, compôs uma música 4’33, onde ele não tocava nada, o que havia eram os sons a redor, ou seja, público som. Também em 9 de março de 1960 em Paris, Yves Klein,  criou um azul, onde pintava o corpo, geralmente feminino, e os artistas começavam a se mover no espaço. Em 1960, Alan Kaprow, artista Norte Americano, propõe a sensação visual, a partir da interação com os objetos em sua obra 18 happ enings in 6 partes, 1964 Wolf Vostel, artista alemã, desenvolveu um trabalho, onde 300 pessoas sentiam a sensação de reatores de 3 aviões de combates ligados, com a duração de 12 min.
Já em 1961, Naw June Paik, utiliza um violino sendo arrastado por uma corda em vários lugares. 1964- Joseph beuys, passa dias conversando com um coité selvagem, para copreender melhor a essência das novas tendências artísticas,alem de também protestar contra a intervenção militar dos EUA no Vietinã, 1979, Mart Minujin, cria uma obra, chamada “ O Obelisco de pão-doce’, na 2ª Feira das Nações em Buenos Aires e 1979, Marina Abromovic, artista da Servia, usa o corpo como território de exploração através da respiração boca-a-boca, trabalho denominado por ela como Amplificação de som e dióxido de carbano, com a duração de 17 min, terminando como o desmaio dos dois.
Segundo Leônidas “o artista de hoje não efeito de negação, mas sim de um processo de acumulação de tendências, olhares, conhecimentos que geram uma linha de pensamento”. Falou-se também sobre Instalação e Intervenção. Na Instalação, os artistas colocam um trabalho para o público apreciar, mas sem que haja interação, já na Intervenção (Flex movel) os trabalhos desenvolvidos são criados em forma de protesto.

“O HOMEM VERMELHO”

Ao entrar no teatro, percebemos que o palco estava escuro e a plateia pouco iluminada. Quando o espetáculo começou, desligaram-se as luzes e o ar condicionado, restando apenas por alguns minutos às luzes de celulares ligados.
Meus colegas de turma e o professor Leônidas sentaram perto do palco. Encontrei também a professora de Arte Isabel Mota no teatro. Antes de adentramos ao teatro, teve uma fila. O espetáculo começou com o artista Marcelo Braga tocando um instrumento e poetizando com as letras do alfabeto para contar sua trajetória de vida. Neste momento não podíamos ver o artista, mas apenas ouvir sua música e seu poema.
O artista utilizava as letras do alfabeto para contar sua trajetória de vida, de combate aos anos que esteve doente e longe dos palcos. Em cada palavra pronunciada pelo artista, seu corpo ao mesmo tempo expressava com formas diferentes.  Estes nomes eram de cidades, artistas, pessoas de sua família, nomes científicos, da medicina, etc.
Paralelo à apresentação do artista, depois de alguns minutos assistimos a um vídeo, onde o artista passava por um processo de cirurgia a laser. Esse vídeo foi colocado ao lado do artista. Eu não sabia se assistia o artista encenando ou o vídeo, onde o mesmo estava nu, passando por um processo cirúrgico.
O que sentir, ao assistir O HOMEM VERMELHO, é que a doença foi um processo bastante doloroso para o artista.

MARÌLIA MOTA

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Ciane Cabral Silva

Olá !
Queria deixar a dica de 4 livros  sobre performance para a turma!

*Performance na artes visuais,de Regina Melim
*A arte da performance,de Jorge Glusberg
*Performance na linguagem,de Renato Cohen
*A arte da performance,de Roselee Goldberg

Esses 4 tornaram-se meus ''melhores amigos'' devido á minha monografia,mas acho que vão ser de extrema ajuda para a disciplina de Oficina integrada!
Boa leitura!

Ciane Cabral Silva





                                                          PROTOCOLO III    



No encontro de hoje tivemos uma conversa sobre  as origens da dança.Fomos divididos em grupos para organizar nossas idéias e depois socializá-las com todo o grupo.
A dança no primitivo era uma manifestação circular,ritualística de caráter mágico.A característica circular das danças,manifestações  populares remetem justamente as origens da dança na pré-história.
Com o passar do tempo as manifestações populares saem dos terreiros e passam para os palcos.Vão assim perdendo sua característica circular.É interessante ressaltar que o círculo traz a ideia de união,infinitude.
Conversamos também sobre ritmo.Sobre este assunto o que mais me chamou a atenção foi que todo homem constrói seu ritmo natural e que dançar todo mundo pode,mas a consciência da dança é preciso ser buscada com  a consciência corporal.Simplificando ,essa consciência corporal seria saber o que você está fazendo com seu corpo ao executar determinado movimento,ou seja,não é o fazer por fazer.
Inspirada pela disciplina comecei a leitura de um livro chamado O Movimento Expressivo,da autoria de Regina Miranda.É um livro muito interessante e que está me ajudando muito a entender o processo da dança.Apesar do uso de muita linguagem técnica, o livro apresenta temas que podem ser muito úteis durante a disciplina,como: A dança criativa e A arte do movimento na educação.
Ja ne!

domingo, 2 de junho de 2013

PAULA ROCHELLE


                                                           PAULA ROCHELLE SILVA PENHA
                              
                                       PERFORMANCE

Forma de arte que combina elementos do teatro, das artes visuais e da música. Nesse sentido, a performance liga-se ao happening (os dois termos aparecem em diversas ocasiões como sinônimos), sendo que neste o espectador participa da cena proposta pelo artista, enquanto na performance, de modo geral, não há participação do público. Cada vez mais as obras articulam diferentes modalidades de arte - dança, música, pintura, teatro, escultura, literatura etc. - desafiando as classificações habituais e colocando em questão a própria definição de arte. As relações entre arte e vida cotidiana, assim como o rompimento das barreiras entre arte e não-arte constituem preocupações centrais para a performance (e para parte considerável das vertentes contemporâneas, por exemplo arte ambiente arte publica , arte processual, arte conceitualland art, etc.).





      

PAULA ROCHELLE

                                                                                 PAULA ROCHELLE SILVA PENHA
                                                 
                                                               Amostra de vídeos

Com os avanços da tecnologia se faz necessário o uso de recursos que possam facilitar ainda mais o processo de ensino e aprendizagem. O giz, o quadro negro, o caderno e os livros já não são mais as únicas ferramentas utilizadas em sala de aula. Com essas mudanças tudo foi transformado e de uma certa forma ficou mais fácil tanto para o educador, como para os estudantes, terem uma maior interação com esses recursos tecnológicos.
Nos dias atuais, temos a tecnologia como  ferramenta inovadora, a criatividade do professor é transformar o sistema de ensino em algo atraente e produtivo. O data show,por exemplo, pode servi de uma rica ferramenta para contribuir nas aulas, o importante aqui é o professor saber aproveitar esse recurso tecnológico para chamar a  atenção dos aluno para uma maior aprendizagem, estabelecendo assim um desenvolvimento com mais clareza.
Em sala de aula assistimos vídeos do artista plástico Daniel Wurtzel, e experimentações em sala de aula, gravadas pelo professor Leônidas.


              

paula rochelle

                                                        PAULA ROCHELLE SILVA PENHA
                                 
                                                A DANÇA
"Pensando neste homem, ainda oprimido pelo tempo, pelo espaço, pelas situações cotidianas, vislumbramos uma dança que possa ser democrática. Que busque romper com a idéia de que a dança é prática de poucos: dos superdotados, e de que é necessário uma técnica específica (tanto da parte de quem ensina quanto de quem aprende). Entendemos que o mais importante, a princípio, é estar apto a entender a dança como "um modo de vida, de existir .                         É estar aberto para um despertar. A partir de então, os elementos necessários para viver essa construção em dança passam a ser gestados, sem constituir empecilhos para tal aprendizagem."

Uma dança que seja construída pelos sujeitos dançantes. Que não seja reprodutora, mas transformadora.Que não seja a demonstração da exuberância física, mas a expressão da sensibilidade humana. Que não faça dos homens prisioneiros de si mesmos e do mundo, mas que os liberte.
                            
Diante do exposto, além da vivência da diversidade de danças presentes em nossa sociedade, sugerimos que ao tratar da temática, o professor explore as pesquisas sugeridas anteriormente, utilize filmes de época (os de Fred Astaire, Circo de Solei, Grupo Corpo, Quasar, por exemplo), análise de pinturas a óleo, aulas expositivas e dialogadas. Estes e outros instrumentos poderão trazer elementos para a avaliação do tópico. Por exemplo,identificar o período histórico e o significado da dança num determinado filme, nas pinturas registradas em desenhos de peças de cerâmicas gregas, romanas, assistir e comentar espetáculos de grupos de variadas danças.

   

paula rochelle

                                                       PAULA ROCHELLE SILVA PENHA
                                 LABAN

 Laban desenvolveu suas teorias na primeira metade do séc. XX, influenciado pelo racionalismo da época, que buscava uma linguagem objetiva, científica e portadora da verdade e pela psicanálise nascente que via na subjetividade a fonte da verdade. Para suas teorias espaciais, Laban buscou apoio na geometria euclidiana.
O Corpo faz parte de uma relação estrutural que inclui ainda Esforço, Forma e Espaço, categorias que se inter-relacionam e informam-se mútua e continuamente.
            Essa inter-relação de categorias e conceitos é intrínseca e fundamental ao Sistema Laban e podemos representá-la e apreendê-la através da Banda de Moebius:“Esta figura, descrita por Rudolf Laban como ‘Lemniscate’, é criada a partir da junção das duas extremidades invertidas de uma banda, cujas faces passam a ser simultaneamente externas e internas.(...) Os conceitos de Laban, muitas vezes interpretados como dualidades opostas, de fato dialogam nessa figura tridimensional que elimina a oposição e instala uma continuidade gradativa em constante transição, como é o movimento humano”. (FERNANDES, 2002: 28)
Assim temos: teoria e prática, função e expressão, interno e externo, mobilidade e estabilidade, Peso leve e forte, etc, como exemplos de dualidades que dialogam em gradação contínua.
                                                                                                                                                                  

                      

paula rochelle

                                                           PAULA ROCHELLE SILVA PENHA
                            Proposta sobre a disciplina
A relação professor-aluno é uma condição do
processo de aprendizagem, pois essa relação dinamiza e dá
sentido ao processo educativo. Apesar de estar sujeita a um
programa, normas da instituição de ensino, a interação do
professor e do aluno forma o centro do processo educativo.
A relação professor- aluno pode se mostrar conflituosa,
pois se baseia no convívio de classes sociais, culturas,
valores e objetivos diferentes. Podemos observar dois
aspectos da interação professor-aluno: o aspecto da
transmissão de conhecimento e a própria relação pessoal
entre professor e aluno e as normas disciplinares impostas.
Essa relação deve estar baseada na confiança, afetividade e
respeito, cabendo ao professor orientar o aluno para seu
crescimento interno, isto é, fortalecer-lhe as bases morais e
críticas, não deixando sua atenção voltada apenas para o
conteúdo a ser dado.
O professor nos propôs essa relação, nos dando liberdade para explanar nossas opiniões para darmos andamento a disciplina oficina integrada das artes plásticas.


                 

PROTOCOLO II

“Dança Contemporânea surge nos anos 60 nos EUA. Nasce no segmento da dança moderna, mas não possui uma técnica única estabelecida, todos os tipos de pessoas podem praticá-la. Sua técnica é tão abrangente que não delimita estilos de roupas, músicas, espaços ou movimentos. Não há mecanismos definidos, há antes processos e formas de criação. Emerge uma nova noção de corporalidade, buscando um sentido mais experimental, menos estratificado. Não existe um corpo ideal e sim um corpo multicultural que tem várias referências. O que importa é a transmissão de sentimentos, ideias e conceitos.

Durante a aula assistimos também vídeos de personagens que se destacaram e teorizaram a dança contemporânea.

Rudolf Laban
 
 

Rudolf Laban nasceu em 1879 em Bratislava Hungria, e morreu em 1958. Desenvolveu uma forma de Dança Expressionista em que o objetivo principal residia na expressão das emoções (Sousa 2005, cit. por Oliveira, 2009).

Toda a sua vida foi dedicada à dança, tanto como dançarino como coreógrafo e também como teórico da dança. No início do século 20, ele era considerado o grande mestre da dança e uma grande força impulsionadora em tudo o que dizia respeito à dança e ao movimento criativo. Conseguiu quebrar as duras doutrinas dos movimentos estereotipados atribuídos à dança e à ginástica e criou, em vez disso, um modo de ver muito mais amplo no que diz respeito aos movimentos do corpo e trabalhou com a forma natural das pessoas se movimentarem. Foi grande impulsionador do chamado movimento criativo.

Todos os trabalhos que desenvolveu foram sobre os elementos que constituem o movimento e a sua utilização, dando ênfase aos aspectos psíquicos e fisiológicos que levam o ser humano ao movimento. A metodologia e a profundidade do seu estudo ajuda-nos a perceber o ser humano através do movimento nos mais diversos aspectos e pode ser aplicada nos diferentes setores da atividade humana, artes, educação, trabalho, psicologia, sociologia, etc.

Pina Bausch

Uma das mais importantes e influentes coreógrafas do século XX, criadora da linguagem chamada "teatro-dança". Conhecida principalmente por contar histórias enquanto dança, suas coreografias eram baseadas nas experiências de vida dos bailarinos e feitas conjuntamente. Várias delas são relacionadas a cidades de todo o mundo, já que a coreógrafa retirava de suas turnês ideias para seu trabalho.

 
 
Suanielle F. Bastos