PROTOCOLO IV
Texto "A
Dança" de Miriam Garcia
Dançar
é definido como uma manifestação instintiva do ser humano. Antes de polir a
pedra e construir abrigos, os homens já se movimentavam ritmicamente para se
aquecer e comunicar. Ela só depende do corpo e
da vitalidade humana para cumprir a sua função enquanto instrumento de
afirmação dos sentimentos e experiências subjetivas do homem.
"Dança
é, basicamente, movimento e gestos."
A dança "pode ser marcada apenas pelo ritmo interno do dançarino, assim diferenciando-se dos movimentos comuns."
Segundo Curt SACHS (World History of the Dance)
"...a dança já existia como forma de arte na Idade da Pedra, tendo sido elevada ao status de drama ao extinguir-se o mito na Idade do Metal." (...) A dança é definida como
"um conjunto organizado de movimentos ritmados do corpo sem nenhum aspecto utilitário, isto é, sem servir para finalidades de trabalho."
A dança "pode ser marcada apenas pelo ritmo interno do dançarino, assim diferenciando-se dos movimentos comuns."
Segundo Curt SACHS (World History of the Dance)
"...a dança já existia como forma de arte na Idade da Pedra, tendo sido elevada ao status de drama ao extinguir-se o mito na Idade do Metal." (...) A dança é definida como
"um conjunto organizado de movimentos ritmados do corpo sem nenhum aspecto utilitário, isto é, sem servir para finalidades de trabalho."
As
primeiras danças humanas eram individuais e relacionavam-se com a conquista
amorosa. As danças coletivas também aparecem na origem da civilização e a sua
função associava-se à adoração das forças superiores ou dos espíritos para
obter êxito em expedições guerreiras ou de caça.
"O
mito é uma realidade bastante complexa, com uma dinâmica própria, responsável
por suas contínuas mutações. (...) Os povos primitivos procuraram expressar nos
ritos o conteúdos dos mitos, através de movimentos e gestos que continham as
características que os definiam como dança.”
O
desenvolvimento da sensibilidade artística determinou a configuração da dança
como manifestação estética.
Suanielle F. Bastos
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