PAULA ROCHELLE SILVA PENHA
A DANÇA
"Pensando neste homem, ainda oprimido pelo
tempo, pelo espaço, pelas situações cotidianas, vislumbramos uma dança que
possa ser democrática. Que busque romper com a idéia de que a dança é prática
de poucos: dos superdotados, e de que é necessário uma técnica específica
(tanto da parte de quem ensina quanto de quem aprende). Entendemos que o mais
importante, a princípio, é estar apto a entender a dança como "um modo de
vida, de existir . É estar aberto para um
despertar. A partir de então, os elementos necessários para viver essa
construção em dança passam a ser gestados, sem constituir empecilhos para tal
aprendizagem."
Uma dança que seja construída pelos sujeitos
dançantes. Que não seja reprodutora, mas transformadora.Que não seja a
demonstração da exuberância física, mas a expressão da sensibilidade humana.
Que não faça dos homens prisioneiros de si mesmos e do mundo, mas que os
liberte.
Diante do exposto, além da vivência da diversidade de
danças presentes em nossa sociedade, sugerimos que ao tratar da temática, o
professor explore as pesquisas sugeridas anteriormente, utilize filmes de época
(os de Fred Astaire, Circo de Solei, Grupo Corpo, Quasar, por exemplo), análise
de pinturas a óleo, aulas expositivas e dialogadas. Estes e outros instrumentos
poderão trazer elementos para a avaliação do tópico. Por exemplo,identificar o
período histórico e o significado da dança num determinado filme, nas pinturas
registradas em desenhos de peças de cerâmicas gregas, romanas, assistir e
comentar espetáculos de grupos de variadas danças.
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