domingo, 2 de junho de 2013

paula rochelle

                                                        PAULA ROCHELLE SILVA PENHA
                                 
                                                A DANÇA
"Pensando neste homem, ainda oprimido pelo tempo, pelo espaço, pelas situações cotidianas, vislumbramos uma dança que possa ser democrática. Que busque romper com a idéia de que a dança é prática de poucos: dos superdotados, e de que é necessário uma técnica específica (tanto da parte de quem ensina quanto de quem aprende). Entendemos que o mais importante, a princípio, é estar apto a entender a dança como "um modo de vida, de existir .                         É estar aberto para um despertar. A partir de então, os elementos necessários para viver essa construção em dança passam a ser gestados, sem constituir empecilhos para tal aprendizagem."

Uma dança que seja construída pelos sujeitos dançantes. Que não seja reprodutora, mas transformadora.Que não seja a demonstração da exuberância física, mas a expressão da sensibilidade humana. Que não faça dos homens prisioneiros de si mesmos e do mundo, mas que os liberte.
                            
Diante do exposto, além da vivência da diversidade de danças presentes em nossa sociedade, sugerimos que ao tratar da temática, o professor explore as pesquisas sugeridas anteriormente, utilize filmes de época (os de Fred Astaire, Circo de Solei, Grupo Corpo, Quasar, por exemplo), análise de pinturas a óleo, aulas expositivas e dialogadas. Estes e outros instrumentos poderão trazer elementos para a avaliação do tópico. Por exemplo,identificar o período histórico e o significado da dança num determinado filme, nas pinturas registradas em desenhos de peças de cerâmicas gregas, romanas, assistir e comentar espetáculos de grupos de variadas danças.

   

Nenhum comentário:

Postar um comentário