Marília Mota
Na segunda feira 06/05/2013 assistimos a um vídeo sobre LABAN e PINA. Primeiramente, foi o de LABAN, onde percebi que as coisas do cotidiano poderiam se tornar temas para a dança. O período da Segunda Guerra Mundial provoca grandes transformações na sociedade, e uma delas é o surgimento da Arte Contemporânea. Nessa época segundo LABAN “o corpo do artista estava como uma máquina”, devido aos movimentos mecânicos repetitivos e que posterior à guerra esse movimento passa a não fazer mais parte do contexto do artista.
Segundo LABAN, cada pessoa possui movimentos naturais e diferenciados, mas que esses movimentos podem vim a se tornar conscientes, quer dizer, posso pensar antes de fazer qualquer gesto, assim é a dança, mente e corpo sincronizados. LABAN focava sua teoria na educação do individuo.
Posteriormente, assistimos ao vídeo sobre a vida de PINA. Neste vídeo senti a sensação de que os movimentos são infinitos, os espaços são variados, e que os dançarinos não possuíam o mesmo padrão do Balé Clássico e que repetiam os mesmos gestos, mas expressados de forma diferente. A sensação que algumas cenas transmitiam, era de às vezes flutuar no ar e de liberdade proporcionados pelos espaços.
Nenhum comentário:
Postar um comentário